Empresas do agronegócio estão circulando comunicados entre fornecedores, clientes e funcionários por meio dos quais afirmam que vão reduzir ou suspender investimentos e promover cortes, caso Lula seja eleito. Em textos com redações bem similares, justificam a medida em razão da “instabilidade política” e “possível alteração de diretrizes econômicas no Brasil”.
A ameaça é, de forma explícitas, parte de uma “campanha do medo” pró-Bolsonaro.
O Grupo Soberano Agronegócios, por exemplo, informou que vai paralisar por tempo indeterminado seus investimentos no Tocantins, Maranhão e Piauí. A empresa ressalta que aguardará os resultados do segundo turno para avaliar a retomada. E, sem citar nome, faz um apelo de voto a Jair Bolsonaro:
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