A superlotação de emergências em hospitais e pronto atendimentos de Porto Alegre e da Região Metropolitana é motivo de preocupação para o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers). A entidade realiza uma série de vistorias para verificar a situação dos serviços oferecidos no Estado, como segurança, esterilização dos materiais, entre outras coisas. Apesar do alerta do Cremers, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) afirma que não evidencia superlotação generalizada nas emergências e prontos atendimentos do Estado.
Em Porto Alegre, as emergências adulto dos principais hospitais operavam acima da capacidade. Conforme monitoramento da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), com 207,14% de lotação, e o Instituto de Cardiologia, com 204,76%, apresentavam a maior taxa de ocupação. A emergência da Santa Casa tinha 162,50% de lotação. Na avaliação do diretor do Departamento de Regulação Estadual da SES, Eduardo Elsade, a procura por unidades de saúde era esperada após a pandemia, mas considera que o atendimento está dentro da normalidade.
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