Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Leite admite fusão ou nova federação partidária do PSDB para fortalecer centro, por Pedro Venceslau e Raphael Ramos/O Estado de São Paulo

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Governador do Rio Grande do Sul eleito também defende que o partido faça oposição ao governo Lula. O governador Eduardo Leite (PSDB) foi reeleito em votação no segundo turno Foto: Eduardo Leite Facebook/Reprodução

 

 

Principal liderança nacional do PSDB após ser reeleito governador do Rio Grande do Sul no último domingo, 30, Eduardo Leite defende que o partido faça oposição ao governo Lula e não descarta uma fusão ou a composição de um federação partidária como alternativa dentro do processo de reconstrução dos tucanos. MDB, Cidadania e Podemos estão entre os partidos que podem fazer parte desta transição.

“Pretendo ir a Brasília na próxima semana para conversar com os líderes do partido para que a gente possa promover um alinhamento e definir os caminhos que serão trilhados, se será federação com algum partido, fusão ou criação de algo novo”, disse ao Estadão.

Após governar o País duas vezes com Fernando Henrique Cardoso, o partido elegeu apenas 18 na última eleição, contando com os eleitos pelo Cidadania, que fazem parte de uma federação com os tucanos. Em 2018, o PSDB havia conseguido eleger sozinho 29 parlamentares. Nos Estados, os tucanos perderam em São Paulo, após 28 anos no poder, e venceram no segundo Rio Grande do Sul, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. Essa nova geografia do partido é que faz de Leite, hoje, o principal nome da sigla com mandato e peso determinante no futuro dos tucanos.

 

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