Patrícia Silva, de 36 anos, militou por menos de um no movimento feminista. “Abandonei-o ao perceber que não é adequado para as mulheres negras”, disse, em entrevista à Revista Oeste. Pós-doutoranda em sociologia, Patrícia decidiu estudar o grupo com profundidade e constatou que o ajuntamento é “racista”.
Para divulgar suas descobertas após a leitura de uma série de livros, Patrícia fez a página no Instagram “Preta de Rodinhas”. Ela ainda tem o curso Mulher, raça e classe, no qual aborda aspectos raciais e políticos do feminismo, além de expôr o que pensam as mulheres que não pertencem ao movimento.
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