O governo gaúcho estabeleceu uma série de critérios para definir a composição de cargos do segundo escalão e cargos regionais, visando fortalecer sua base política, mas também para garantir indicações que não destoem das exigências técnicas exigidas. Para definir as vagas de segundo escalão, como os comandos da Ceasa, Emater e diretorias de instituições financeiras, os partidos que estão participando de reuniões com o chefe da Casa Civil, Artur Lemos, indicam nomes que passarão por crivo do Executivo.
Os cerca de 300 cargos regionais, que incluem os Sines e coordenadorias regionais de Saúde e de Obras, por exemplo, serão distribuídos de acordo com as representações partidárias na Assembleia, entre outros pontos. As coordenadorias de Educação, área prioritária do novo mandato de Leite, ficam de fora do rateio. Cada partido integrante da base receberá um número de cargos regionais, variáveis. O União Brasil, por exemplo, que contará com três deputados estaduais na próxima legislatura, ficará com 20 destes cargos.
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