Uma rotina que inclui banhos de chuveiro frio, noites sobre um colchão fino lançado no chão e o mau cheiro que escapa do banheiro marca a realidade carcerária de mais de 1,3 mil golpistas que permanecem presos em Brasília.
O Estadão teve acesso aos detalhes da situação diária que os presos envolvidos com os atos de domingo, 8, passaram a encarar, desde que chegaram às dependências do Complexo Penitenciário da Papuda, no caso dos homens, e da Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a “colmeia”, destinada às mulheres. Os golpistas podem até estar em áreas separadas dos demais presos, mas passaram a conviver com as mesmas condições, o que tem gerado diversas reclamações.
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