Porto Alegre, segunda, 23 de setembro de 2024
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Lula repete erros na parte econômica e na política externa, com afago de ditaduras latino-americanas como da Venezuela, Nicarágua e Cuba, por Merval Pereira/O Globo

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Lula Reprodução

 

 

Lula nunca foi mais petista do que está sendo nesse seu terceiro mandato presidencial. Eleito em 2002, permaneceu durante meses, já presidente, com um broche com a estrela do PT no peito. Alertado de que não era mais apenas o líder petista, mas o presidente de todos os brasileiros, colocou no peito um broche com o brasão da República. Será que a estrela do PT voltará agora, no peito de um Lula vingativo e raivoso?

Quem esperava que Lula fizesse de seu provável último mandato presidencial um instrumento de união do país está se deparando com um presidente mais preocupado em ressignificar a história do partido, e a sua própria, do que em governar com os que o levaram ao poder novamente. Não foram os petistas, muito menos os esquerdistas, mas os eleitores não petistas que preferiram votar nele, muitos pela primeira vez na vida, para evitar a sequência de Bolsonaro, um governante desastroso e perigoso para a democracia.

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