Porto Alegre, segunda, 23 de setembro de 2024
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Senado ainda mantém verba para envio de telegramas a eleitores, por Ranier Bragon/Folha de Sâo Paulo

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Oito senadores usaram em 2022 o meio de comunicação que chegou ao Brasil há mais de 170 anos. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chega ao plenário da Casa para o início de mais uma sessão - Roque de Sá-14.fev.23/Agência Senado

 

 

O Senado ainda mantém o fornecimento aos parlamentares de verba para que eles enviem aos seus eleitores telegramas, forma de comunicação criada no século 19 e que chegou ao Brasil há mais de 170 anos.

Embora a tecnologia tenha sido suplantada pela telefonia e entrado de vez em desuso com a popularização do fax, do email e, mais recentemente, das mensagens instantâneas por meio do telefone celular, em 2022 oito senadores ainda usaram a verba, sendo dois em janeiro deste ano.

“A gente disparava quase que automaticamente os telegramas para os nossos amigos. As pessoas me ligavam agradecendo, muitos colocavam em porta-retratos, em quadros. De fato, é uma coisa quase que antiga, mas que fazia a diferença, porque já não tinha mais. Por esse aspecto, foi uma coisa importante”, diz Acir Gurgacz (PDT-RO).

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