Na semana passada, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu às igrejas que não celebrem missas com vinhos produzidos por empresas que supostamente estariam promovendo o trabalho escravo.
Assinado por Dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, uma nota disse que os templos são responsáveis por “zelar pelo vinho canônico” e impedir “qualquer tipo de trabalho em condições que ferem o respeito pela dignidade humana”.
“No Brasil, existem diversas vinícolas que oferecem vinho canônico”, observou a CNBB. “Desse modo, é recomendável que se busquem, para a celebração da missa, vinhos de proveniência sobre as quais não existam dúvidas a respeito dos critérios éticos na sua produção.”
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