Em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, nesta segunda-feira (20), o assessor jurídico da Federação da Agricultura do RS (Farsul), Nestor Hein, negou a existência de condições degradantes e análogas à escravidão no caso dos 82 trabalhadores resgatados em Uruguaiana no dia 10 de março. Segundo ele, o que ocorre nas redes sociais é “lacração”.
Hein diz que a entidade tem reunião marcada com o Ministério Público do Trabalho (MPT-RS), em que pretende debater sobre as especificidades do setor. Ele garante que “não vê nenhuma epidemia de trabalho escravo no campo”.
O assessor também critica a legislação sobre o trabalho análogo à escravidão pois, em sua análise, “para alguém mais sensível uma infração de certo porte já o enquadra como tal e para outros é preciso certos requisitos.”
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