O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou por unanimidade proposta para estabelecer a paridade de gênero nas comissões e bancas de concurso da magistratura. (*)
“Apesar da política criada, das nossas ações, nada evoluímos de 2019 para cá em termos da participação feminina nos tribunais”, afirma a conselheira Salise Sanchotene, ao apresentar relatório ao colegiado.
Desde então, o percentual de mulheres no Judiciário está estagnado em 38%, de acordo com recente levantamento do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ.
Treze tribunais possuem apenas desembargadores homens.
“O teto de vidro na magistratura existe e constatamos também uma diminuição do ingresso de magistradas”, observou Sanchotene.
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