Porto Alegre, terça, 01 de outubro de 2024
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Tribunal aposenta compulsoriamente juíza Ludmila Lins Grilo/Revista Oeste

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Magistrada havia sido afastada no começo do ano, por críticas ao inquérito do STF que apura supostas fake news. Ludmila tornou-se alvo de investigações do CNJ, depois de críticas ao STF | Foto: Foto: Reprodução

 

 

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) aposentou compulsoriamente a juíza Ludmila Lins Grilo nesta quinta-feira, 25. A magistrada foi afastada pelo Conselho Nacional de Justiça, em fevereiro deste ano, por críticas ao inquérito do Supremo Tribunal Federal que apura supostas fake news.

A aposentadoria compulsória é assinada pelo presidente do TJ-MG, desembargador José Pereira Filho. Por ora, não se sabe o que motivou a decisão. No afastamento, consta a justificativa “interesse público”. Ludmila vai receber “proventos proporcionais ao tempo de contribuição”.

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