No primeiro depoimento da CPI do 8 Janeiro, Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) afirmou que sua intenção ao comparer ao colegiado é combater ao que chamou de “maior injustiça da história contra PRF”. Ele é suspeito de ter determinados bloqueios em estradas visando prejudicar a locomoção de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o segundo turno da disputa presidencial.
Antes de iniciar o depoimento, a comissão aprovou uma nova leva de requerimentos, incluindo a covocação do general Marco Edson Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e do ex-diretor-adjunto da Agência Brasília de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, e do coronel Jean Lawand Júnior, que aparece em trocas de mensagens com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma trama que indica o planejamento de um golpe contra o resultado da eleição presidencial.
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