Após dez anos, o Foro de São Paulo, a organização que congrega partidos políticos da esquerda latino-americana e do Caribe, volta a se reunir no Brasil. No 26.º encontro do grupo – o primeiro presencial após a pandemia de covid-19 –, os dirigentes partidários pretendem tratar do que chamam de epidemia de fake news, da preservação da Amazônia, além da “integração dos povos da região”. Mas devem silenciar sobre a situação da democracia em países como a Nicarágua e a Venezuela.
Nesta semana, em reunião com o papa Franscico, em Roma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que deve estar presente na abertura da reunião do Foro, no próximo dia 29 – comprometeu-se a tratar com o governo da Nicarágua da libertação do bispo de Matagalpa, dom Rolando José Álvarez Lagos. Dom Alovarez foi condenado a 26 anos de prisão e encarcerado por se opor ao ditador esquerdista Daniel Ortega, que dirige o país da América Central.
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