Porto Alegre, sábado, 05 de outubro de 2024
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Silêncio de nomes como Moro e Castro após condenação de Bolsonaro gera incômodo em aliados e expõe racha na direita, por Luísa Marzullo/O Globo

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Ex-juiz da Lava-Jato chegou a ser cobrado publicamente por um dos filhos do ex-presidente. Bolsonaro e o então ministro da Justiça, Sergio Moro, em foto de 2019 Jorge Wiliam / Agência O Globo

 

 

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última sexta-feira, de tornar Jair Bolsonaro inelegível por oito anos expôs a falta de unidade em torno dele, embora o ex-presidente seja tratado como a principal liderança de direita no país. Aliados próximos não escondem o incômodo em relação ao silêncio de figuras como o senador Sergio Moro (União-PR) e o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), diante da condenação do ex-titular do Palácio do Planalto por abuso de poder político e mau uso dos meios de comunicação.

Advogado de Bolsonaro e ex-secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wanjgarten tentou minimizar a falta de manifestações públicas de apoio de alguns aliados emblemáticos, sobretudo nas redes sociais.

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