Porto Alegre, sábado, 05 de outubro de 2024
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O dilema do governo Lula e do STF que emperra a CPI dos atos golpistas de 8 de janeiro, por Johanns Eller/O Globo

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Comissão completou um mês sem quebrar sigilos de personagens e empresas investigadas pelos atentados em Brasília. Parlamentares durante sessão de abertura dos trabalhos da CPI do 8 de janeiro Edilson Rodrigues/Agência Senado

 

 

A CPI mista do 8 de janeiro completou no último dia 25 um mês de funcionamento envolta em um dilema que está emperrando os trabalhos de investigação sobre os atos que levaram à invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.

A presença de parlamentares bolsonaristas – incluindo alvos de inquéritos no Supremo sobre ações golpistas – está fazendo com que os governistas evitem pedir compartilhamento de provas sigilosas e quebras de sigilo bancário e telefônico de personagens-chaves do 8 de janei

Aliados de Lula temem que, uma vez em poder da CPI, os documentos sigilosos acabem franqueando informações estratégicas da apuração aos próprios investigados, e poderiam ajudá-los a escapar de acusações ou tentar anular os inquéritos que hoje tramitam no Supremo.

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