A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última sexta-feira, de tornar Jair Bolsonaro inelegível por oito anos expôs a falta de unidade em torno dele, embora o ex-presidente seja tratado como a principal liderança de direita no país. Aliados próximos não escondem o incômodo em relação ao silêncio de figuras como o senador Sergio Moro (União-PR) e o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), diante da condenação do ex-titular do Palácio do Planalto por abuso de poder político e mau uso dos meios de comunicação.
Advogado de Bolsonaro e ex-secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wanjgarten tentou minimizar a falta de manifestações públicas de apoio de alguns aliados emblemáticos, sobretudo nas redes sociais.
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