Porto Alegre, domingo, 06 de outubro de 2024
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Servidora ligada ao MST atua na escolha de fornecedores da merenda escolar, por Deborah Sena/Diário do Poder

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Cooperativa levou quase R$1 milhão com a compra de arroz. Vereador Sargento Mello denuncia ligação de servidora com MST (Foto: Câmara Municipal de Juiz de Fora)

 

 

Novos fatos surgem para tornar ainda mais nebulosa a relação entre a prefeita de Juíz de Fora, Margarida Salomão (PT), e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) após a notícia de que foram pagos quase R$1 milhão em arroz a uma cooperativa ligada ao movimento invasor de terras. O objetivo da compra é abastecer escolas do município gerido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) , através de recurso oriundo do Programa Nacional de Abastecimento Escolar (PNAE).

Procurado por produtores desfavorecidos pelo contrato firmado entre a Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre e a gestão municipal de Juíz de Fora, o vereador Sargento Mello (PTB) levantou mais do que o valor desproporcional de
R$ 43,06 pago por cada um dos 19 mil pacotes adquiridos, gerando a despesa de exatos R$ 818.140,00.

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