Porto Alegre, quinta, 28 de novembro de 2024
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Lula fala em Venezuela e Argentina no Brics, mas diplomacia resiste a expansãom por Ricardo Della Coletta/Folha de São Paulo

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Itamaraty teme que influência do Brasil possa ser diluída em caso de diversas adesões ao bloco; cúpula deve discutir novas entradas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o dirigente Xi Jinping durante cerimônia em Pequim, na China - Ken Ishii - 14.abr.23/Pool/Reuters

 

 

O presidente Lula (PT) já deu declarações favoráveis à inclusão de países como Arábia Saudita, Venezuela e Argentina no Brics, mas o Brasil é hoje o membro que mais apresenta resistências à ampliação do bloco.

O bloco é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Os líderes dos cinco membros se reúnem na África do Sul no final do mês, na cúpula em que a expansão da entidade será um dos temas centrais.

A China é a principal força defendendo a entrada de novos sócios. O país asiático adota uma posição, segundo interlocutores do governo Lula, no sentido de integrar praticamente todos os candidatos que tenham manifestado interesse em fazer parte do Brics —seja como membros plenos ou como associados.

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