A renúncia de Evo Morales à Presidência da Bolívia gera reações de políticos e governos na região, em especial de seus aliados. O governo mexicano, representado por seu chanceler Marcelo Ebrard, ofereceu asilo para o presidente demissionário e disse ter acolhido 20 integrantes do governo boliviano em sua residência oficial em La Paz.
Diversos líderes à esquerda, como o ex-presidente Lula e o presidente eleito argentino, Alberto Fernández, afirmaram que a saída de Morales trata-se de um “golpe de Estado”, algo rejeitado por figuras à direita como o chanceler Ernesto Araújo.
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