A falta de tradição histórica do Brasil em música de concerto e ópera leva artistas gaúchos a ampliar os horizontes geográficos. Na busca por excelência técnica e oportunidades de trabalho, muitos instrumentistas eruditos e cantores líricos optam por trilhar carreira em países europeus e nos Estados Unidos. A porta de entrada mais comum é um curso de especialização, após o qual acabam se fixando no exterior.
O caminho do sonho ao sucesso concreto, porém, apresenta um conjunto de desafios a esses músicos, como aperfeiçoamento constante e concorrência acirrada. Mesmo distantes, eles mantêm a relação com o país de origem, retornando para ministrar masterclasses, apresentar-se como solistas convidados e outros projetos.
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