Porto Alegre, segunda, 06 de maio de 2024
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Já sob Bolsonaro, Queiroz soube de relatório na PF ainda em fase sigilosa de investigação; Folha de São Paulo

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Defesa do ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi informada de inquérito em agosto de 2019, mesmo mês em que presidente tentou trocar comando da PF no RJ. Beto Barata/ Agência Senado

A defesa de Fabrício Queiroz, amigo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi informada em agosto do ano passado sobre a existência de um inquérito sigiloso da Polícia Federal no Rio de Janeiro que mencionava o policial militar aposentado.

O presidente, naquele mesmo mês, decidiu demitir o então chefe da superintendência da corporação no Rio e chegou a tentar emplacar um nome de sua escolha, o que não conseguiu.

Nessa investigação sigilosa, Flávio e Queiroz são citados em relatório federal do Coaf, órgão de inteligência financeira, sobre movimentações suspeitas. Nenhum dos dois, contudo, é alvo da investigação.

As circunstâncias do acesso a esse caso são semelhantes àquelas narradas à Folha pelo empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio no Senado e seu atual adversário político.

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