Porto Alegre, quarta, 18 de setembro de 2024
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Suíços são menos afeitos às "notícias falsas" sobre o Covid-19; Rádio Suiça

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Dentre os boatos que existem sobre o novo coronavírus incluem a teoria de que este nunca existiu. Keystone / Nicolas Armer

 

 

A desinformação sobre a Covid-19, como a própria pandemia, tornou-se um fenômeno global que, como o vírus, afetou mais alguns países do que outros. Como a Suíça lida com o problema?

O novo coronavírus seria uma arma biológica criada em um laboratório chinês ou uma invenção do co-fundador da Microsoft, Bill Gates, para lucrar com uma eventual vacina? Ou o vírus é uma fantasia? Um dos líderes dos protestos contrários ao “lockdown” na Suíça chegou a duvidar de sua existência. Nos últimos meses, os teóricos da conspiração e vozes na mídia alternativa foram ampliados: eles aproveitam-se da crise e das plataformas de mídia social para espalhar boatos e alcançar uma maior audiência.

Tudo isso faria parte da “infodemia”, o termo usado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) durante a crise global do novo coronavírus para descrever “o excesso de informações – algumas precisas e outras não – que torna difícil para as pessoas encontrar fontes confiáveis”. Alegações não verificadas sobre as origens do vírus, sintomas e curas potenciais tem ocupado verificadores de fatos e autoridades de saúde pública, que por vezes consegue desmascarar seus autores.

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