Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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‘Vai ter quebradeira, vai ter desemprego’, diz presidente de associação do setor de serviços; O Globo

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João Diniz, da Cebrasse, alerta que crise não permite que empresas repassem ao consumidor aumento da alíquota de PIS/Cofins para 12%. Para o presidente da Cebrasse, João Diniz, setor de serviços terá forte impacto com alíquota de 12% de PIS/Cofins Foto: Divulgação / Agência O Globo

 

 

Por causa da crise, as empresas terão dificuldade de repassar aos consumidores a alíquota de 12% de PIS/Cofins, proposta pelo governo. Essa é a avaliação do presidente da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), João Diniz. Quem não tiver margem de lucro para segurar o aumento, afirmou, vai quebrar. Ele disse ainda que o setor vai levar ao Congresso uma proposta com alíquotas diferenciadas.

O setor vai repassar aos consumidores o aumento do PIS/Cofins, mesmo em meio à crise?
Como o setor de serviços representa dois terços da economia, o aumento de PIS/Cofins vai pesar de alguma forma no bolso do consumidor. O problema é que as margens de lucro das empresas estão cada vez mais baixas, principalmente do setor de serviços. Com a falta de dinheiro no mercado, as empresas vão tentar segurar o aumento, mas quem não tiver margem para isso vai quebrar.

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