O governo de centro-esquerda da primeira-ministra Jacinda Ardern prometeu nesta segunda-feira banir a terapia de conversão, que busca alterar a orientação sexual das pessoas, caso seja mantido no poder, como indicam as pesquisas, nas eleições de 17 de outubro.
O tratamento, desacreditado em praticamente todo o mundo e acusado de estigmatizar membros da comunidade LGBTQ+, encontra apoio entre muitas pessoas na Nova Zelândia. Uma pesquisa recente mostrou que uma em cada seis pessoas dessas comunidades ouvidas disseram terem sido alvo de esforços de psiquiatras, psicólogos e terapeutas para que deixassem de ser transexuais ou não-binário, disse o líder do Partido Trabalhista, Tāmati Coffey.
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