Porto Alegre, segunda, 30 de setembro de 2024
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Cachorros voltam a ser bem-vindos na Casa Branca; El País

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Com seus dois pastores alemães, Joe Biden recupera a bicentenária tradição, interrompida por Trump, de que os presidentes dos EUA tenham animais de estimação. Cachorro de uma eleitora democrata com um lenço onde se lê uma mensagem de apoio a Biden e Harris.AFP

 

 

A carreira de Major foi mais meteórica que a de Joe Biden, embora nos últimos dois anos tenham caminhado lado a lado: ele passou de um refúgio para animais abandonados à perspectiva de estar vivendo na Casa Branca dentro de dois meses. O agora presidente-eleito dos EUA acolheu este pastor alemão antes de adotá-lo. A partir de janeiro, viverá na residência oficial com o outro cachorro da mesma raça, Champ, de 12 anos, que está com a família Biden desde que nasceu.

Major e Champ (de campeão) nem imaginam que, quando puserem suas patas no pórtico norte do edifício, estarão fazendo história. Ou melhor, recuperando-a: durante mais de um século, todos os chefes de Estado norte-americanos tiveram pelo menos um animal de estimação. Só Donald Trump foi a exceção, quebrando uma tradição tão arraigada que existe inclusive um Museu das Mascotes Presidenciais, aponta o historiador que mantém as estatísticas nessa instituição, citado pelo The New York Times.

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