O Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS) divulgou, nesta sexta-feira, que as análises iniciais do corpo de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, espancado por seguranças no estacionamento do Carrefour, apontam para asfixia como “causa mortis mais provável”. No entanto, o órgão afirmou que apenas a conclusão definitiva da perícia é que vai apontar com exatidão a causa do óbito. De acordo com o IGP, o laudo deverá ser concluído nos próximos dias.
Em publicação no Twitter, o IGP afirmou que o caso de João Alberto está sendo tratado como “prioridade” pelos Departamentos de Criminalística e Médico-legal do Instituto-Geral de Perícias desde a noite de quinta-feira, quando o crime ocorreu na zona Norte de Porto Alegre.
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