Universidades federais gaúchas fizeram parcerias neste ano que permitiram ampliar em laboratórios e hospitais a capacidade de testagem de amostras suspeitas de conter o coronavírus. Até o início deste mês, o Instituto de Ciências Básicas da Saúde (ICBS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) contabilizava a realização de quase 35 mil testes tipo RT-PCR para a prefeitura e para o Laboratório Central de Saúde Pública do RS (Lacen).
A ampliação da capacidade de testagem do material em quase dez vezes — de 80 amostras/dia para até 896/dia — foi possível a partir da doação de um extrator automático de RNA (ácido ribonucleico, o material genético do vírus) feito pelo Banrisul à universidade gaúcha. O processo ocorre com alta precisão e evita a contaminação das pessoas que estiverem manipulando o RNA do vírus e das amostras entre si.
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