Porto Alegre, sábado, 05 de outubro de 2024
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Investimento privado moderniza estrutura de controle sanitário animal no RS; Jornal do Comércio

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Fundesa vem comprando equipamentos e reformando estruturas de inspetorias veterinárias no Interior FUNDESA/DIVULGAÇÃO/JC

 

 

Mantido exclusivamente com recursos do setor privado, o Fundo de Desenvolvimento de Defesa Sanitária Animal (Fundesa) gerencia hoje quase R$ 100 milhões em recursos e, com diferentes aportes no setor público, fez os controles oficiais na área darem um salto nos últimos anos.

Além de não contar com nenhuma verba púbica, a entidade investe em melhorias nas inspetorias veterinárias estaduais e em ações que vão muito além de focar na retirada da vacina contra a febre aftosa. Na próxima sexta-feira (15), a entidade fará sua assembleia geral e apresentação do balanço de 2020 da entidade, cujas ações se avolumaram significativamente em 2020.

Ver o anúncio de um novo status sanitário para o Rio Grande do Sul por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o que pode ocorrer em maio, é a expectativa para 2021, diz o presidente do fundo, Rogério Kerber. Mas o trabalho nunca se limitou a isto, destaca o executivo. Ainda que boa parte dos investimentos feitos pelo Fundesa feitos em 2020 tenham sido com essa finalidade, as ações no setor de pecuária de leite, suínos e aves não parou.

Apenas para estimular a substituição de vacas com brucelose e tuberculose por animais saudáveis, o que exige investimento dos pecuaristas, o fundo liberou em indenizações R$ 6,7 milhões em 2020. Basicamente, o fundo compensa parte da perda do produtor com o abate do animal doente, evitando e reduzindo as contaminações no rebanho gaúcho e estimulando a ação sanitária.

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