A troca no comando da Petrobras deve travar a venda de refinarias e de ações que a estatal detém na BR, o que tinha previsão de ocorrer entre abril e maio, segundo fontes a par das negociações.
Estas operações fazem parte de uma estratégia de reestruturação da companhia, que busca se concentrar em áreas estratégicas como a exploração do pré-sal. A política também visa abrir espaço para a entrada do setor privado em segmentos que já não são considerados prioritários pela estatal e, assim, destravar investimentos.
Os planos de venda de ativos da Petrobras não estão entre os alvos de críticas do presidente Jair Bolsonaro. Mas, na avaliação de analistas, conselheiros e fontes ligadas à companhia, a indicação do general Joaquim Silva e Luna — que ainda depende da aprovação do Conselho de Administração da companhia — deve frear tratativas em curso e atrasar negociações.
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