Eleito em meio a uma campanha com forte apelo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro enfrenta dificuldades para manter o engajamento de apoiadores nas plataformas das grandes empresas de tecnologia. Com receio de que essas big techs utilizem critérios semelhantes aos adotados para suspender a conta de Donald Trump, então presidente dos Estados Unidos, bolsonaristas buscam redes alternativas e querem mudanças na legislação para o pleito de 2022. Na outra ponta, demonstram preocupação com a redução da presença e a potencial ocupação do espaço por adversários políticos.
Na semana passada, um dos filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (RJ), reclamou de uma publicação a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Twitter e afirmou que a rede foi deixada de lado por apoiadores de Bolsonaro. “Enquanto a rede é abandonada por uns, outros aproveitam para tentar tomar de conta. Vale sempre lembrar: não existe espaço vazio na política”, disse Carlos no Twitter.
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