Pela primeira vez desde que uniu as operações com a AES Sul, empresa adquirida em 2016 pela sua controladora CPFL, a RGE conseguiu, em 2020, ficar dentro dos limites dos indicadores de qualidade FEC (número de vezes que o cliente fica sem energia elétrica ao longo de um ano) e DEC (tempo médio que cada consumidor fica sem fornecimento ao longo de um ano). O presidente da distribuidora, Marco Antonio Villela de Abreu, informa que a empresa reduziu em mais de três horas esse último indicador. Conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o DEC apurado da concessionária foi de 10,83 horas, contra um limite de 11 horas, e o FEC foi de 5,27 vezes, tendo um limite de 8,15. Abreu comenta ainda que, para qualificar o atendimento, a companhia planeja investir cerca de R$ 5 bilhões entre 2021 e 2025. Ano passado, foram investidos R$ 960 milhões.
Leia mais no Jornal do Comércio