A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, titular da 170ª Promotoria Eleitoral, abriu mão de atuar no inquérito que investiga suposto crime de falsidade ideológica eleitoral do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos). Em ofício à procuradora regional eleitoral do Rio, Silvana Batini, Carmen Eliza explicou que não pode continuar no caso porque compartilha do entendimento dos promotores eleitorais naturais – ou seja, aqueles com atuação perante a 204ª Zona Eleitoral – de que a investigação deveria ser arquivada, “isso com base na situação fática delineada a partir dos elementos probatórios já colhidos antes da determinação de prosseguimento das investigações”.
O inquérito apura se Flávio Bolsonaro cometeu os crimes de falsidade ideológica eleitoral quando declarou seus bens na campanha para deputado estadual em 2014. A investigação começou com a denúncia de um advogado sobre os valores pagos e declarados por Flávio de um apartamento na Zona Sul do Rio.
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