Porto Alegre, quinta, 17 de outubro de 2024
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Macron anuncia que órfãos de agentes de saúde mortos na linha de frente da Covid receberão tutela do Estado; RFI

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A equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Robert Ballanger em Aulnay-sous-Bois, perto de Paris, cuida de um paciente com Covid-19 em 26 de outubro de 2020. REUTERS/Gonzalo Fuentes

 

 

O presidente francês Emmanuel Macron anunciou nesta sexta-feira (21) a criação de um estatuto específico destinado a funcionários públicos da saúde, em particular cuidadores, médicos e enfermeiros, que morreram de coronavírus em “circunstâncias excepcionais”, na linha de frente da luta contra a Covid-19 na França. Seus filhos poderão se tornar “tutelados da República” e se beneficiar de apoio material e moral para o resto da vida.

O presidente da República decidiu, portanto, conceder aos cuidadores que morreram na linha de frente de Covid-19 na França uma distinção igual à que existe para soldados ou membros da polícia.

“Espero que possamos dar ao nosso reconhecimento uma sólida ancoragem na lei”, disse Emmanuel Macron. “Que concedemos aos funcionários públicos que morreram em circunstâncias excepcionais a serviço do bem comum um estatuto específico, o da ‘morte a serviço da República’, que permite a seus filhos, suas filhas, tornarem-se tuteladas pela França”, afirmou.

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