Porto Alegre, sexta, 18 de outubro de 2024
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‘Um país doente é um país pobre. Não há jeito’, diz Ludhmila Hajjar, médica que rejeitou Ministério da Saúde; O Globo

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Professora da USP explica que recusou convite em março por não haver 'convergência de ideias' entre ela e o presidente Jair Bolsonaro. Ludhmila Hajjar é professora da USP´e médica do Instituto do Coração Foto: Adriano Machado / Agência O Globo

 

 

Professora da USP, diretora de Ciência e Inovação do Instituto Brasileiro de Cardiologia, médica do Instituto do Coração e especialista em medicina intensiva, Ludhmila Hajjar rejeitou em março o convite para ser ministra da Saúde e, desde então, se debruça sobre estudos sobre a pandemia, das graves sequelas cardíacas do chamado “pós-Covid” à terceira onda, que ela vê surgir nas unidades intensivas, passando pelo estrago das variantes do coronavírus.

Médica de influentes políticos em Brasília, ela fala a seguir de sua rotina, afirma não ver contradição entre combater o vírus e impulsionar a economia (“um país doente é uma nação pobre”) e detalha as razões do “não” dado ao presidente Jair Bolsonaro.

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