Porto Alegre, segunda, 06 de maio de 2024
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Fim do governo de Netanyahu aprofunda isolamento de Bolsonaro no mundo; BBC

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Para professores, aposta de Bolsonaro em política externa baseada em relações pessoais, e não interesses geopolíticos de Estado, isola o Brasil. "Antes de você se dar conta, seus aliados podem sair do cargo e você sobra sozinho.". Netanyahu e Bolsonaro apertam as mãosCRÉDITO,ALAN SANTOS/PR

 

 

Os brasileiros já viram esse filme nos últimos meses. Depois de apostar todas as fichas em um alinhamento pessoal, político e ideológico com o ex-presidente norte-americano Donald Trump, a quem chegou a dizer “eu te amo” nos corredores da Assembleia Geral da ONU, o presidente Jair Bolsonaro e o Itamaraty agora tentam reconstruir seu relacionamento com um país liderado por alguém radicalmente diferente — o presidente democrata Joe Biden.

Substitua Trump por Benjamin Netanyahu, o líder israelense que deixou o poder após 12 anos de governo, e a fórmula se mantém.

No domingo (13/06), o nacionalista de direita Naftali Bennett foi alçado ao posto de primeiro-ministro de Israel, depois de conquistar um voto de confiança no Parlamento israelense por uma margem mínima — de apenas um voto.

Bennett, líder do partido Yamina, será primeiro-ministro até setembro de 2023 como parte de um acordo de divisão de poder. Ele então será substituído por Yair Lapid, chefe do partido centrista Yesh Atid, por mais dois anos.

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