Quando uma empresa desenvolve um produto que ganha a preferência do público, isso geralmente é encarado como sinal de sucesso. Porém, ao falarmos de vacinas, essa “escolha” seletiva do consumidor pode trazer mais prejuízos do que benefícios.
E isso é ainda mais perigoso quando estamos no meio de uma pandemia: muitos brasileiros estão deixando de ir ao posto de saúde quando as doses disponíveis naquele local são de determinado fabricante ou de outro.
Segundo relatos publicados nas redes sociais, a vacina Comirnaty, desenvolvida por Pfizer/BioNTech, virou a “queridinha” de muita gente, que se recusa a tomar a CoronaVac (Sinovac/Instituto Butantan) ou a AZD1222 (AstraZeneca/Universidade de Oxford), as outras opções disponíveis na campanha de imunização brasileira até o meio de junho.
O fenômeno dos “sommeliers de vacinas” está gerando reações nos próprios postos de imunização.
Leia mais em BBC