Principais entusiastas do semipresidencialismo no País, Michel Temer, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso fizeram a mais enfática defesa até aqui desse modo de organização da estrutura política e alertaram: a atual crise não é pontual e, portanto, poderá se repetir se as discussões em torno do nosso sistema de governo não forem aprofundadas agora.
“É preciso pensar saídas”, disse Gilmar. “O hiperpresidencialismo latino-americano é uma usina de problemas”, afirmou Barroso. “O presidencialismo brasileiro está roto e esfarrapado”, disse Temer.
Juntos. Reunidos por RenovaBR, Comunitas e Insper, em São Paulo, eles defenderam a adoção do semipresidencialismo como forma de evitar os traumas e solavancos provocados pelos pedidos e processos de impeachment. “Geram instabilidade política”, disse o ex-presidente Michel Temer.
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