Após decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir cauterlamente o uso de cerca de 12,1 milhões de doses da vacina CoronaVac já entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) e de outras 9 milhões que ainda chegaram ao país, o diretor-presidente da agência, Antonio Barra Torres, afirmou ao GLOBO que a população pode ter tranquilidade em relação aos imunizantes e que a medida não lança “descrédito” em relação à vacina produzida pelo Instituto Butantan.
A medida foi tomada pela Anvisa ao ser informada de que esses lotes foram envasados em uma fábrica chinesa que não passou por inspeção da agência, o que pode gerar riscos ao processo. O Certificado de Boas Práticas de Fabricação é crucial à concessão de registro para vacinas aplicadas no país. Durante o processo, técnicos avaliam as condições da fábrica durante a produção e se atendem aos padrões de segurança da Anvisa.
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