Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Preservação de acervos é desafio para instituições gaúchas; Jornal do Comércio

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No Museu Joaquim Felizardo, acervo é acondicionado em arquivos deslizantes e caixas plásticas em estantes de metal ANDRESSA PUFAL/JC

 

 

Manter parte da história e da cultura do Rio Grande do Sul preservados em condições adequadas e acessíveis à população é uma tarefa que requer investimento e responsabilidade. São milhares de filmes, livros, vídeos, discos, fotografias, recortes de revistas e jornais, obras de arte, entre outros produtos culturais realizados em solo gaúcho, dispostos em acervos guardados em dezenas de prédios sob responsabilidade do Estado e do município de Porto Alegre, que precisam de manutenção e recursos para digitalização.

Com foco nisso, instituições ligadas à Secretaria de Cultura do Estado (Sedac) estão trabalhando na digitalização e disponibilização de seus acervos, seja por meio digital ou por catálogos físicos. O processo é uma oportunidade de recuperar e preservar a memória da produção cultural (também protegendo contra quaisquer acidentes, como incêndios e alagamentos) e garantir a disponibilidade do conteúdo para o público que não tem acesso presencial.

No Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), este trabalho foi praticamente concluído: a instituição já conta com catálogo digital das obras e grande parte do material também digitalizado e disponível em site. No mesmo caminho, o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (Macrs) teve catálogo lançado recentemente e em breve disponibilizará pela internet o acervo totalmente digitalizado.

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