Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Escritório do crime: PCC cria central de golpes contra juízes, promotores e empresários; Metrópoles

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Criminosos usam site de pesquisa hospedado em Tonga, na Polinésia, que fornece informações detalhadas sobre cada uma das vítimas escolhidas. foto de zapArte/Metrópoles

 

 

Com estrutura empresarial e poder para alcançar todas as unidades da Federação, a facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) implantou centrais de golpes que atuam com o objetivo de enganar e extorquir vítimas com alto poder aquisitivo. O escritório do crime movimentado pela organização mira promotores, magistrados e grandes empresários. A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) apurou que os estelionatos são praticados dia e noite, por meio do WhatsApp.

As investigações da Polícia Civil do DF (PCDF) elucidaram como os golpes são aplicados, após operação deflagrada em 24 de setembro, quando dois criminosos acabaram detidos. Ao contrário do que vítimas e autoridades imaginavam, não há clonagem do aplicativo ou dos números de telefone quando supostos familiares ligam pedindo transferência de quantias com a justificativa de ter havido um problema em sua conta bancária.

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