A fusão entre DEM e PSL deve alterar o xadrez eleitoral para as disputas estaduais do ano que vem. A estrutura da nova legenda, que terá o maior tempo de propaganda de TV e a maior fatia do fundo público para financiar campanhas, se transformou num fator de atração para quem planeja concorrer aos governos locais. Os dois partidos marcaram para hoje uma convenção conjunta para oficializar a criação da nova sigla.
Dirigentes que articularam a fusão planejam ter de dez a 12 candidatos. Nessa conta entram nomes que já pretendiam disputar a eleição pelo DEM, como Ronaldo Caiado, em Goiás, e ACM Neto, na Bahia, e políticos de outras legendas que passaram a discutir uma migração, como o governador mineiro Romeu Zema (Novo) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, de saída do PSDB.
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