O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desautorizou uma intervenção militar na Amazônia que seu vice, Hamilton Mourão, anunciou e tratou como existente durante 45 dias.
Militares atuaram na região, apesar de inexistir um decreto presidencial respaldando uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem).
A Vice-Presidência e o Ministério da Defesa afirmam que a atuação das Forças Armadas se restringiu a ações de logística e inteligência, sem relação com GLO.
Mourão preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal. O carro-chefe do colegiado até agora foi a execução de operações de GLO, em que as Forças são convocadas a atuar em áreas que fogem de sua atuação original de defesa.
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