O presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca, acusou nesta terça-feira (16/11) o governo Bolsonaro de se omitir em um assunto caro aos caminhoneiros: a provável aplicação automática de multas aos profissionais no próximo mês, por atraso no exame toxicológico. Mais cedo, o secretário nacional de Trânsito, Frederico de Moura, cancelou sua participação em uma audiência pública na Câmara sobre o tema, que aconteceria nesta quarta-feira (17/11).
Segundo Fonseca, o governo deveria fazer campanhas publicitárias para informar os motoristas das classes C, D e E que o atraso em exames toxicológicos pode gerar uma multa automática de R$ 1,4 mil em breve. Esta seria uma das perguntas que o presidente da Abcam faria ao secretário nacional de Trânsito na Câmara.
Leia mais em Metrópoles