Porto Alegre, sexta, 17 de maio de 2024
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Há um retrocesso nos direitos humanos no País, diz Krischke; Jornal do Comércio

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"No âmbito internacional, onde o Brasil já teve expressão, a imagem foi decaindo", avalia o presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Jair Krischke. fotos: ANDRESSA PUFAL/JC

 

 

Após 73 anos desde a Declaração Universal dos Direitos do Homem, lançada no dia 10 de dezembro de 1948, o presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Jair Krischke, avalia que “há um retrocesso brutal” aos direitos dos seres humanos no Brasil. Para Krischke, a difusão de noções distorcidas sobre os direitos humanos se agravou no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Com atuação na defesa dos direitos humanos desde a ditadura militar brasileira (1964-1985), Krischke acredita que os retrocessos começaram no regime militar, durante as operações de guerra psicológica. Falando em militares, o presidente do MJDH considera um erro a participação massiva de militares no governo Bolsonaro. Entretanto, reconhece que há alas “lúcidas” dentro das Forças Armadas, que não concordam com a participação em governos.

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