Em busca da reeleição ao Palácio do Planalto em outubro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou o ano com a previsão de ter mais de um palanque em ao menos seis estados. Bolsonaro aposta em governadores e parlamentares que se elegeram na onda bolsonarista em 2018 e em ministros escolhidos a dedo para a disputa. Ele, todavia, ainda avalia os nomes preferenciais e deve anunciar poucos apoios.
No Rio Grande do Sul, o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, que trocará o DEM pelo PL, deixará o governo federal para disputar o estadual e deverá ter como um de seus adversários o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), também bolsonarista.
Há uma articulação para demover o parlamentar da ideia, abrindo caminho para Onyx. Heinze, todavia, insiste em continuar no páreo. A ideia é oferecer os dois palanques ao presidente da República.
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