Porto Alegre, quarta, 08 de maio de 2024
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Remanescentes de 2018, Onyx e Heleno vivem posições opostas na campanha de reeleição; O Globo

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Ministro do Trabalho mantém assento no núcleo da campanha de Bolsonaro; chefe do GSI está escanteado do time político. Onyx e Heleno, do núcleo duro da campanha de Bolsonaro em 2018, hoje têm funções antagônicas na tentativa de reeleição do presidente Foto: Jorge William / Agência O Globo

Remanescentes do núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro em 2018, os ministros Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) ocupam posições antagônicas no projeto à reeleição do presidente este ano. Enquanto Onyx, pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul, aproximou-se dos líderes do Centrão e novamente integra o comitê presidencial, Heleno, um dos principais conselheiros do chefe, afastou-se da cena eleitoral.

A influência do general de quatro estrelas no Palácio do Planalto, porém, ainda é notada. Diariamente, Heleno despacha com o presidente sobre os mais diferentes temas institucionais, mas perdeu espaço na seara política. Em 2018, o atual ministro ajudou a elaborar o plano de governo Bolsonaro, atraiu militares e participou ativamente das reuniões de coordenação da campanha. Na época, o militar da reserva chegou a se filiar ao PRP (atual Patriota) com a intenção de sair como candidato a vice de Bolsonaro. A legenda acabou rejeitando a aliança eleitoral.

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