Disposto a solidificar pontes para um eventual segundo turno presidencial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem conduzido pessoalmente acordos que privilegiam potenciais aliados nas disputas regionais, em detrimento de nomes do próprio PT.
Mesmo diante das dificuldades para a costura de uma federação com o PSB e outras siglas de esquerda, o PT trabalha com a perspectiva de lançar somente cerca de dez candidatos a governador nas próximas eleições, um dos menores números de seus 42 anos de história.
Nos demais estados, a prioridade será a consolidação de palanques consistentes de olho na eleição de Lula e na governabilidade de uma eventual gestão petista.
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