Passados nove anos da sua despedida do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto não se afasta de seu exemplar da Constituição e sempre a consulta quando discute justiça – e a cada vez reafirma sua convicção de que a liberdade de expressão, ali detalhada, é um dos direitos essenciais da vida do País. “Sem ela, a personalidade humana se esboroa, se desmilingue… mas há limites”.
Essas delicadas fronteiras da comunicação dirigida ao público amplo são aqui destrinchadas pelo jurista por conta do caso do apresentador Bruno Aiub, o Monark, que defendeu há poucos dias, no YouTube, a criação de um partido nazista no Brasil.
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