Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Conferência de Segurança de Munique termina com demonstração de união de países ocidentais diante da Rússia; RFI

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O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken (à esquerda), e a ministra das Relações Exteriores alemã, Annalena Baerbock (centro), em 18 de fevereiro de 2022, no primeiro dia Conferência de Segurança de Munique. AP - Michael Probst

A crise na Ucrânia dominou a agenda da edição deste ano da Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha. O evento, que terminou no domingo (20), teve três dias de intensas conversas e serviu como uma demonstração de coesão das potências ocidentais em relação à Rússia.
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Logo após o encerramento do evento, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da Rússia, Vladimir Putin, afirmaram estar dispostos, “em princípio”, para participar de uma cúpula sobre a crise da Ucrânia. A decisão de ambas as partes foi anunciada após telefonemas do chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, aos dois líderes.

A opção pelo caminho da diplomacia foi algo repetido à exaustão pelas dezenas de representantes de Estados e governos que participaram da conferência no sul da Alemanha. O encontro sobre estratégia de segurança é visto como o mais importante do mundo.

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